Podem até dizer que... “Belo” são as sete maravilhas do mundo, que “Belo” é o nascer e o pôr do sol, que “Belo” são os jardins cheios de flores de muitas cores, que o amor é “Belo”, tudo bem, concordo que tudo isso e muito mais se encaixa no adjetivo “Belo”, mas BELO mesmo para mim são aqueles pequenos detalhes que muitas vezes passam despercebidos, como o olhar do meu cachorrinho quando a gente chega em casa (mesmo depois de ter levado aquela bronca por ter revirado o lixo ou por ter tentado morder a tartaruga), como a alegria de uma criança quando recebe “o melhor presente que o Papai Noel poderia dar”, como ouvir os pássaros cantar ao amanhecer (mesmo quando você quer dormir só mais um pouquinho), o Belo está em todos os lugares, o que difere é o olhar com que é visto.
O Belo causa emoções diversas de todas as origens e situações, podendo ser boas, maravilhosas, alegres, amáveis e amantes, eufóricas, de ira e ódio, de receio, de paz...
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
O belo e suas emoções
O belo é sentir, ouvir, falar, agir, se esforçar, jogar, tentar, ganhar, comemorar, perder, aprender, crescer, tentar de novo, imaginar, criar, projetar, desenhar, caminhar, correr, chegar em casa, dormi, sonhar, acordar e começar tudo novamente.
O belo pode nos trazer felicidade ou tristeza, nervosismo ou tranqüilidade, pressa ou calmaria, satisfação ou insatisfação, euforia ou frustração.
O belo pode nos trazer felicidade ou tristeza, nervosismo ou tranqüilidade, pressa ou calmaria, satisfação ou insatisfação, euforia ou frustração.
Coisas assim.. como.. Bauhaus
A Staatliches Bauhaus (literalmente, casa estatal de construção, mais conhecida simplesmente por Bauhaus) foi uma escola de design, artes plásticas e arquitetura de vanguarda que funcionou entre 1919 e 1933 na Alemanha. A Bauhaus foi uma das maiores e mais importantes expressões do que é chamado Modernismo no design e na arquitetura, sendo uma das primeiras escolas de design do mundo.
A Bauhaus foi uma das mais influentes escolas de design do mundo. Sua forte inspiração modernista tentou unir de forma definitiva a arte com a indústria.
Fundada a partir de um manifesto de Walter Gropiu, a Bauhaus tem suas origens na fusão entre a Academia de Artes e a Escola de Artes e Ofícios da Alemanha. Impulsionados pelo novo quadro econômico enfrentado pelo país no pós-guerra, seus fundadores buscavam o fim da separação entre artistas e artesãos.
Seu pioneirismo em estabelecer um novo conceito pedagógico - que defendia a modernização radical da vida em bases racionalistas - foi revolucionário na época.
Entre seus docentes, estavam os principais artistas do período, como Wassily Kandinsky, Paul Klee, Johannes Itten e László Moholy-Nagy, além de grandes nomes da arquitetura, como Walter Gropius (principal idealizador) e Ludwig Mies van der Rohe.
Em seus quatorze anos de existência, a Escola de Bauhaus passou por três etapas diferentes: a fase expressionista (1919 - 1927) em Weimar, sob a direção de Walter Gropius, a fase do formalismo construtivista (1927 - 1929) com Hannes Meyer em Dessau e, finalmente, a fase do racionalismo radical com ênfase na produção arquitetônica (1929 - 1933), sob a direção de Mies van der Rohe, parte em Dessau e parte em Berlim.
Encerrando suas atividades em 1933, em decorrência de mudanças sociopolíticas na Alemanha, a Bauhaus ainda segue orientando o pensamento das novas gerações de designers, em várias partes do mundo. Professores da Bauhaus foram acolhidos principalmente em instituições dos Estados Unidos, como Gropius e Breuer, que lecionam arquitetura em Harvard, e Mies van der Rohe, que dá aulas em Chicago. Em 1937, Lászlo Moholy-Nagy fundou a New Bauhaus, também em Chicago.
Sua influência funcionalista chegou ao Brasil principalmente através de seu ex-aluno Max Bill, primeiro diretor da Escola de Ulm, uma das principais referências dos pioneiros no design brasileiro.
A Bauhaus foi uma das mais influentes escolas de design do mundo. Sua forte inspiração modernista tentou unir de forma definitiva a arte com a indústria.
Fundada a partir de um manifesto de Walter Gropiu, a Bauhaus tem suas origens na fusão entre a Academia de Artes e a Escola de Artes e Ofícios da Alemanha. Impulsionados pelo novo quadro econômico enfrentado pelo país no pós-guerra, seus fundadores buscavam o fim da separação entre artistas e artesãos.
Seu pioneirismo em estabelecer um novo conceito pedagógico - que defendia a modernização radical da vida em bases racionalistas - foi revolucionário na época.
Entre seus docentes, estavam os principais artistas do período, como Wassily Kandinsky, Paul Klee, Johannes Itten e László Moholy-Nagy, além de grandes nomes da arquitetura, como Walter Gropius (principal idealizador) e Ludwig Mies van der Rohe.
Em seus quatorze anos de existência, a Escola de Bauhaus passou por três etapas diferentes: a fase expressionista (1919 - 1927) em Weimar, sob a direção de Walter Gropius, a fase do formalismo construtivista (1927 - 1929) com Hannes Meyer em Dessau e, finalmente, a fase do racionalismo radical com ênfase na produção arquitetônica (1929 - 1933), sob a direção de Mies van der Rohe, parte em Dessau e parte em Berlim.
Encerrando suas atividades em 1933, em decorrência de mudanças sociopolíticas na Alemanha, a Bauhaus ainda segue orientando o pensamento das novas gerações de designers, em várias partes do mundo. Professores da Bauhaus foram acolhidos principalmente em instituições dos Estados Unidos, como Gropius e Breuer, que lecionam arquitetura em Harvard, e Mies van der Rohe, que dá aulas em Chicago. Em 1937, Lászlo Moholy-Nagy fundou a New Bauhaus, também em Chicago.
Sua influência funcionalista chegou ao Brasil principalmente através de seu ex-aluno Max Bill, primeiro diretor da Escola de Ulm, uma das principais referências dos pioneiros no design brasileiro.
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